Coluna do Mauricio – Pé x tênis
Vocês sabiam que 14% das pessoas têm os pés chatos e 16,9% têm os pés cavos? Que 34,9% têm pés que apontam para fora e 8,7% dos pés apontam para dentro? Que o restante tem pés que apontam para a frente? E que o pé direito é o pé dominante em 86,4% da população?
Que 4 % da população têm dedos em garra ou martelo, 32,8% têm dedo de morton (o segundo dedo do pé é maior que o dedão), 10% da população têm dedos sobrepostos e 9% da população têm uma perna mais comprida do que outra? E que apenas 0,4 % dos brasileiros usam a numeração 45?
Pois é, meus amigos. Estou nessa minoria que praticamente gasta um tênis para comprar outro. Esta pesquisa foi realizada em 2012 e continua muito atual. O que não continua atual são os meus tênis. Os que me acompanham já há um certo tempo lembram a luta que foi encontrar um tênis com a minha numeração para continuar com os treinos de corrida.
Agora, deixo um questionamento no ar, para quem sabe alguma marca fabricante de tênis, no nosso caso, de corrida, possa responder: “foi baseado nesta pesquisa que vocês decidiram que nós, PÉS GRANDES, devemos sofrer em busca de um novo calçado?”. Ou então: “não seria mais justo termos, pelo menos nos sites oficiais, a opção de compra dessa numeração?”.
E você, amigo leitor? Consegue encontrar com tranquilidade a numeração de seu tênis de preferência? Um abraço e boas corridas!
PS: o chulé também está presente em 2 de cada 3 pés.
Fonte da pesquisa: http://www.pessemdor.com.br/a-empresa/pesquisas/pesquisa-os-pes-brasileiros/.
Onde encontrar o Por Falar em Corrida:
Escute o Por Falar em Corrida:
Uso 44. Também é complicado de achar. Mas, no meu caso, por conta das minhas preferências (calçados minimalistas), sempre é complicado.
Por outros lado dá pra fazer sua própria huarache do tamanho que você quiser https://www.youtube.com/watch?v=bPWGQWYg-7Y
Complicado Adolfo.
Sempre uma luta para conseguir um par.
Eu venho usando a alguns anos o Pegasus da Nike, sempre comprei via site. Agora nem no site tem mais e o pior de tudo é que a gente questiona e ninguém responde o por que da dificuldade.