O que tem no almoço
Nesses tempos sem correr, poderia ter começado a prestar mais atenção no que estou comendo. Afinal, quem fica parado, engorda, correto? Errado! Não comecei a cuidar do que como porque desde o fim de 2014 mantenho uma alimentação baseada em comida de verdade na maior parte do tempo. Só precisei manter que o peso não se alterou. Teve dias até que diminuiu.
Além disso, o peso sempre varia. Quaisquer copos de água já fazem diferença. Então, melhor usar as medidas das roupas como referência. E estas continuam iguais ou até melhores. Já falei aqui da alimentação pré-treino. Hoje vou falar da minha refeição principal do dia: o almoço. É muito raro que no almoço coma mal ou deixe de comer. É ali que vario mais o cardápio e tenho mais opções.
Não anotei como tem sido, mas me lembro porque não muda muito. Em geral, o restaurante oferece boas variedades e o básico seria: tomate, alface, repolho, cenoura, beterraba, cebola, pimentão, pepino, rabanete, couve-flor e brócolis na parte da salada, com azeite. A couve e o brócolis são mais raros, os outros são bem frequentes, todo dia tem.
Aí, na parte dos legumes, varia bastante, mas quando tem um desses itens já fico bem contente: batata doce, batata salsa, batata inglesa, abóbora, berinjela ou abobrinha. Nem sei se estou classificando como saladas e legumes corretamente, mas essa é a minha divisão mental. A abóbora é a minha preferida. Dê-me abóbora e faça uma pessoa feliz. A batata normal é a que menos gosto, mas não rejeito, só pego menos.
Depois das saladas e legumes, vamos para as carnes. Costumo pegar pelo menos dois tipos de carne, mas varia de acordo com o que tem no dia. Carne assada, carne de panela, bife de boi, peito de frango, fígado, linguiça, carne de porco, peixe o que mais tiver ali. O mais comum é ter a carne bovina. A linguiça, por ser um embutido, como mais de vez em quando. Os outros tipos não tenho muita restrição.
O que, por regra, não passo nem perto de pegar no almoço: arroz, feijão, macarrão, batata frita, lasanhas, escondidinhos, pastéis, bolinhos e empanados e coisas à milanesa. A regra tem exceções, quais sejam: eventualmente, os pastéis e bolinhos ganham minha atenção. A batata frita é bem raro. Já, o arroz, feijão e macarrão não pego nunca. O que acontece é pegar a carne da feijoada, quando tem feijoada.
Fora isso tudo, minha felicidade é triplicada quando tem ovo, seja cozido ou frito. Aí fica tudo lindo. Pego sempre quatro ou mais e às vezes repito. Basicamente, essa é minha rotina no almoço. Muita salada, legumes e carnes. Sem nenhuma bebida. Geralmente é caro e em casa tem de graça. Nos restaurantes, opto pelos que tem buffet livre. Mesmo nos que não tem buffet livre, tenho conseguido gastar menos com essa alimentação.
Em casa, quando tem almoço, a variedade é menor, mas ainda assim temos saladas e legumes. Da última vez, teve tomate, repolho, alface, cenoura, pepino, batata doce e batata salsa, além da carne. Em qualquer lugar é possível ter uma alimentação com comida de verdade. Fora de casa, com mais variedade. Em casa, um pouco menos. Ainda assim, você só come porcaria se quiser.
Por que não arroz e feijão? E se o arroz for integral?
Carboidrato (amido) demais para pouco retorno no dia a dia. Integral é só um disfarce. Diminui o índice glicêmico, mas o amido está lá. 😀
Arroz só como quando vou em restaurantes de comida japonesa. Aí vai sushi à vontade. 🙂
“Em qualquer lugar do Brasil voce quer dizer? aahhaha
Aqui nao tem esses restaurantes de kilo…. Aqui nos EUA a comida ‘e MUITO RUIM! Oh saudade do Kilao com a churrasqueira no final….
Não sei essa realidade de vocês aí haha. Mas todo mundo que vejo que vai para os EUA diz que é muito fácil comer comida de verdade lá fora. Mais fácil que no Brasil.
Sempre dá para encontrar algo além do fast food, só não sei se em restaurantes. Preciso ir para os EUA fazer uma experiência gastronômica. 😀
De fato, o buffet a quilo com churrasqueira no fim é muito bom. Ontem, aliás, fui na churrascaria. Comi todos os tipos de bicho que passaram no rodízio. \o/